Operação conjunta das Delegacias de Homicídios e Furtos e Roubos de Veículos recupera retroescavadeira produto de estelionato
*Produzido pela Assessoria de Imprensa da 1ª DRPC/Uberlândia – Minas Gerais
Na última quinta-feira (28/03/2024), a Polícia Civil de Minas Gerais na cidade de Uberlândia, recuperou uma retroescavadeira, marca Randon, que havia sido tomada de estelionato em Uberlândia, enquanto estava sendo transportada da cidade de Belo Horizonte para Cuiabá/MT.
A vítima havia contratado um caminhão para realizar o transporte do maquinário, sendo que em dado momento ao realizar contato com o responsável pelo frete foi informado que o maquinário havia sido descarregado na cidade de Uberlândia/MG, alegando que o proprietário da retroescavadeira havia feito contato com o motorista e solicitado que a entrega fosse realizada no triângulo mineiro.
Rapidamente a vítima registrou boletim de ocorrência no Estado do Mato Grosso e a Polícia Civil entrou em contato com a Polícia Civil do Estado de Minas Gerais solicitando apoio na localização do maquinário que estava desaparecido.
As equipes da Delegacias de Homicídios e de Furtos e Roubos de Veículos realizaram várias diligências investigativas e, em menos de 24h após tomarem conhecimento do crime, lograram êxito em localizar a retroescavadeira no interior de um lava jato no bairro Marta Helena, local onde não foi encontrado ninguém.
No local os policiais civis constataram que a retroescavadeira era realmente a que fora tomada de estelionato e encontraram no local duas malas com roupas de mostruário que haviam sido subtraídas no ano passado, além de uma porção de uma substância semelhante a maconha e cocaína.
Nas diligências empreendidas os policiais civis identificaram o responsável pelo estabelecimento em que estavam a retroescavadeira e demais objetos provenientes de crimes, o qual será interrogado nos próximos dias pela polícia judiciária.
O maquinário e demais produtos apreendidos foram restituídos às vítimas e as investigações prosseguiram visando identificar as participações de outros envolvidos nos crimes primitivos, onde o responsável pelo estabelecimento responderá, a princípio, pelo crime de receptação e pela posse de substância entorpecente, previsto na Lei 11.343/06.
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